Passarinho e sua namorada
Era uma vez um passarinho. Ele encontrou uma namorada. Ele só sabia namorar. Ele adorava namorar pois queria se casar com ela, porque era bonita e cheirosa.
(Escola Nelson Jonas de oliveira / Sofia e Beatriz /desenho de Marli Gonzaga Mota - "juriti")
A raposa
Um dia, uma Raposa estava andando na floresta. Estava com muita fome. Ela viu uma pata indo para o rio nadar. A raposa correu para pegar a pata. Ela conseguiu pegar.
(Escola Nelson Jonas de oliveira / Leonardo, Matheus, Henrique e Marcelo / desenho Eder Possindônio de Souza)
Era uma vez uma floresta perdida. Ela era uma floresta cheia de cobras. Havia três passarinhos, e ela era cheia de árvores que nunca cresciam. Fim, até que contem outra história.
(Escola Nélson Jonas de Oliveira / Maria Eduarda, Isadora, Izabella Letícia e Beatriz / desenho de Janine Ribeiro dos Santos - "Cacique"}
Era uma vez um peixe-avião que gostava de pular e, quando pulava, abria as nadadeiras. Ele ficava com frio.
(E. Nélson Jonas de Oliveira / Lucca, Samuel, Diva, Osvaldo, Matheus, Gustavo / desenho s/ autoria - "Peixe Avião")
O jacaré
Era uma vez um jacaré que vivia numa lagoa. Ele vivia dos peixes que os pescadores pegavam para se alimentar. Um dia, um grupo de pescadores resolveu pescar lá. E, depois de um tempo, perceberam que não havia mais peixes. Eles sabiam que o culpado era o jacaré e resolveram matá-lo. E nunca mais se preocuparam com o jacaré.
Escola Municipal Rubem Costa Lima / Bruno, Rafael, Jean, Lucas, Welligton / desenho de Nilma Rodrigues de Souza
A raposa
Era uma vez uma raposa que roubava galinha e a comia debaixo de uma árvore. Um dia, um índio pegou uma galinha. Era uma galinha da cor carijó. Ele então colocou a galinha dentro de uma arapuca e se escondeu. Na hora em que a raposa apareceu, ele pegou a lança e - Cataplan!! A raposa morreu, e nenhuma outra galinha desapareceu.
(Escola Municipal Rubem Costa Lima / desenho de Eder Possindônio de Souza)
Gregório
Era uma vez um coelhinho chamado Gregório. Tinha apenas cinco anos e adorava mudar as coisas. Por exemplo, se visse alguém desmatando o meio ambiente, não se conformava, apenas, em corrigir o erro das pessoas. Gregório pensava diferente: será que quando eu crescer vou ser um bom exemplo para meus filhos? Espero que as pessoas pensem como eu, e assim o mundo será melhor.
( Escola Municipal Rubem Costa Lima /Evelin, beatriz, Adriele , Joyce e Sabrina / desenho de Nelson Gomes de Oliveira)
Era uma vez um gato que não tinha dono. Ele ficava pelas ruas de Belo Horizonte.Um dia, um garoto bondoso resolveu pegá-lo e o levá-lo para casa. Mas seu pai era muito malvado e não o deixou entrar com o gato. Então, ele levou o gato para a floresta.Um velho que passava por aquele local achou o gato muito interessante e resolveu fazer uma obra de arte com o gato. Ele fez um quadro e o trouxe para o Museu.
(Escola Municipal Rubem Costa Lima / desenho de Fernanda Cristina da Costa - "gato")
Era uma vez um lindo índio chamado Kugamunga, mas tinha um canto tão horrível que era difícil arranjar namorada.
Um dia, houve uma festa na tribo vizinha, e ele se encantou com uma índia que se chamava Jurema. Ele foi até ela e pediu-a em namoro. Ela era compromissada mas se apaixonou por ele e disse que sim. Eles começaram a namorar escondidos, até que um dia, o namorado da Jurema descobriu. Parati, o namorado da índia, resolveu que iria matar Kugamunga. Parati matou-o. Jurema pediu a seus deuses que o transformasse em um animal que cantasse muito bem. No outro dia, seu pedido foi realizado, e todas as vezes que ela estava triste, ela chamava o pássaro que cantava com uma voz que encantava qualquer pessoa que a ouvisse. E assim foi durante muito tempo.
Um dia, houve uma festa na tribo vizinha, e ele se encantou com uma índia que se chamava Jurema. Ele foi até ela e pediu-a em namoro. Ela era compromissada mas se apaixonou por ele e disse que sim. Eles começaram a namorar escondidos, até que um dia, o namorado da Jurema descobriu. Parati, o namorado da índia, resolveu que iria matar Kugamunga. Parati matou-o. Jurema pediu a seus deuses que o transformasse em um animal que cantasse muito bem. No outro dia, seu pedido foi realizado, e todas as vezes que ela estava triste, ela chamava o pássaro que cantava com uma voz que encantava qualquer pessoa que a ouvisse. E assim foi durante muito tempo.
(Escola Municipal Rubem Costa Lima / Amanda, Maristela, Karina, Bruna, Joyce / desenho de Cleuza Cavalcante Silva - "jurema"
O boi e o macaco
O macaco fez uma flauta com o osso da canela de uma onça morta. O boi que era ciumento, pediu a flauta emprestada: − Empreste-me a flauta?
O macaco respondeu: − Tudo bem, mas depois você tem que devolvê-la . O boi pegou a flauta e não a devolveu mais.
Passaram-se várias semanas, e o boi nada de devolver. Então, o macaco teve uma idéia. Lambuzou a boca toda com mel e jogou bastante capim. O boi viu aquilo e enfiou o dedo lá dentro, e disse: − Oba! capim com mel! Só que o dedo do boi não saiu e o macaco disse: − Agora eu vou morder o seu dedo até você devolver a minha flauta ! E o boi começou a gritar: − Filho, pega a flauta do macaco! E seu filho não entendeu.
Já estava muito escuro quando o filho do boi trouxe a flauta para macaco.
Moral da História: “Emprestar é um prazer. Devolver é um dever”.
O macaco respondeu: − Tudo bem, mas depois você tem que devolvê-la . O boi pegou a flauta e não a devolveu mais.
Passaram-se várias semanas, e o boi nada de devolver. Então, o macaco teve uma idéia. Lambuzou a boca toda com mel e jogou bastante capim. O boi viu aquilo e enfiou o dedo lá dentro, e disse: − Oba! capim com mel! Só que o dedo do boi não saiu e o macaco disse: − Agora eu vou morder o seu dedo até você devolver a minha flauta ! E o boi começou a gritar: − Filho, pega a flauta do macaco! E seu filho não entendeu.
Já estava muito escuro quando o filho do boi trouxe a flauta para macaco.
Moral da História: “Emprestar é um prazer. Devolver é um dever”.
(Escola Municipal Rubem Costa Lima / Cíntia, Jônotas, Joze,Edson e Emânuel / desenho de Manoel Gonçalves Macedo - "vaca")
Zum-Zum
Certo dia, na floresta, apareceu um índio que estava observando as Zum-Zuns que voavam para cá e para lá. Ele ficou encantado com a cor delas que era rosa.Um dia, este índio teve a idéia de fazer um quadro rosa que tinha um tanto de borboletas Zum-Zuns que ficou famoso no Museu Mineiro.
( Colégio Imaculada _Gabriela,Laíza,Clenio, Laura / desenho defernanda cristian da costa - "zum zum")
A onça Iaiá
Há quinhentos anos, uma onça chamada Daniela estava prenhe de três filhotes. Um deles tinha uma pinta preta no olho e era de cor amarela. Deram o nome de Iaiá.Era o único filho macho.
(Colégio Imaculada_Bruno, Daniel, Lucas, Nilayne / desenho de Marcelo Correa Franco - "onça")
Criança que chora e tem muitas emoções
Em um belo dia, uma pequena menina foi passear na floresta para caçar um animalzinho de estimação. De repente, encontrou uma onça no caminho e começou a chorar bem alto.
Pensou que se ela gritasse a onça iria atacá-la. Assim, ela calou-se rapidamente e, com muita emoção e coragem no peito, foi seguindo para a direção da onça. Ela não teve medo de enfrentar a fera. Começou a fazer carinho na onça e a onça começou a lambê-la.
Assim foi a grande história da criança que chora.
Pensou que se ela gritasse a onça iria atacá-la. Assim, ela calou-se rapidamente e, com muita emoção e coragem no peito, foi seguindo para a direção da onça. Ela não teve medo de enfrentar a fera. Começou a fazer carinho na onça e a onça começou a lambê-la.
Assim foi a grande história da criança que chora.
Farias Mota)
Flecha
A Flecha é usada pelos índios para caçar animais, como onças, aves, e até peixes. Os índios fazem suas flechas com bambus, cipós pedras ou ossos.
Os arcos são feitos de bambu. Com o passar do tempo, o objeto foi doado para o Museu e agora é parte do acervo.
(Colégio Imaculada, Jonathan, Leonardo, Charleston, Ítalo)
Gerônimo
Era uma vez uma menina que pulou uma cachoeira e disse: − Gerônimo ! Assim, surgiu a palavra Gerônimo. Ela foi ensinando de avó a neto. E foi ensinando na escola também.
Um dia surgiu a pergunta:− O que significa Gerônimo, Afinal, por que a menina falou esta palavra? Todos ficaram curiosos, e o mais velho da aldeia falou : − Ela disse isto por um amor perdido e significa que ela morreria por isso.
Um dia surgiu a pergunta:− O que significa Gerônimo, Afinal, por que a menina falou esta palavra? Todos ficaram curiosos, e o mais velho da aldeia falou : − Ela disse isto por um amor perdido e significa que ela morreria por isso.
( Colégio Imaculada/ desenho de Juvenil Gomes de Oliveira - "gerônimo")
Bananéia
Era uma vez um pequeno índio que, um dia, foi presenteado por um pajé de sua tribo com uma semente muito diferente. Ele logo foi plantá-la. A semente demorou muito a brotar, mas o índio não desistia. Todo dia ia e regava a sua futura árvore. Os índios da sua aldeia caçoavam e diziam que não precisava regá-la, pois a chuva já iria fazer esse trabalho. Ele não desistia de ver sua semente germinar. Assim, com o passar do tempo, nasceu um raminho, que depois se transformou numa árvore muito linda a que ele deu o nome de Bananéia.
O pajé ficou muito feliz com o empenho do curumim. Quando a Bananéia deu seus primeiros frutos, o curumim ficou muito orgulhoso, pois eles alimentaram toda a aldeia, e seu cultivo foi passado de geração a geração.
O pajé ficou muito feliz com o empenho do curumim. Quando a Bananéia deu seus primeiros frutos, o curumim ficou muito orgulhoso, pois eles alimentaram toda a aldeia, e seu cultivo foi passado de geração a geração.
(Colégio Imaculada, desenho de Merenice Nunes de Araújo - "alimento")
A pomba da paz
Era uma vez um menino muito barulhento.Sua mãe já não agüentava mais a bagunça do menino. Sabendo que os índios praticavam a paz, resolveu, então, mudar para uma outra tribo. Com o tempo, o menino foi aprendendo a prática da paz e, quando morreu, transformou-se na pomba que nos dias de hoje representa a paz.
(Colégio Imaculada, desenho de Nelson Gomes de Oliveira - "quem quem" )
Nenhum comentário:
Postar um comentário